O centro de competências português para as compras públicas de inovação deve começar a funcionar no segundo semestre do próximo ano, mas as entidades que dinamizam a iniciativa já estão no terreno a preparar uma proposta mais ampla para fazer crescer este modelo de contratação no sector público.
Em toda a União Europeia o instrumento está a fazer o seu caminho, a diferentes ritmos, com uma dinâmica mais acentuada nas geografias onde foram criados centros de competências, para disseminar o conceito e ajudar os organismos públicos a usá-lo, garante Luís Ferreira, coordenador da Unidade de Valorização de Políticas da Agência Nacional de Inovação.